Passear
pela História de Icó através de sua arquitetura. Este foi o desafio
apresentado em matéria do programa "Diário Regional", da TV Diário, do
dia 2 de janeiro de 2012. A matéria abordava sobre os destinos de quem
está de férias no Ceará.
Apesar do curto tempo [2 minutos], as imagens de Icó apresentadas aos
telespectadores enchem os olhos e apontam para um potencial a ser
explorado, o turismo cultural e histórico.http://www.fabriciomoreira.com/2012_01_01_archive.html
O livro “Icó -
Suas Histórias Nossas Lembranças”, de autoria de Chiquinho Peixoto,
será lançado amanhã, às 17 horas, na Livraria Arte e Ciência, em
Fortaleza (Rua Major Facundo, nº 954, Centro). A obra já foi lançada em
Icó, em fevereiro. Agora, o escritor espera reunir a comunidade de sua
terra natal que mora na Capital.
Segundo Chiquinho Peixoto, o
livro objetiva resgatar histórias pitorescas envolvendo figuras
populares de Icó. Porém, há trechos que são reminiscências da infância e
juventude do autor.
Ele explica que muitos fatos publicados no
livro fazem parte da memória de Icó. Seus amigos e parentes lhe
solicitaram reunir os mais interessantes na publicação.
Entre eles está o que se refere a um batismo feito pelo então vigário da Paróquia, padre José Alves de Macedo.
Os
pais da criança deram-lhe o nome de “Ugeraldo”, já que ele nasceu no
dia de São Geraldo. Porém, como todos os filhos tinham nomes iniciados
pela letra “U”, foi feita a escolha inusitada.
“Foi quando o
nosso querido vigário sugeriu, então, com certa indignação e num rasgo
de ironia: — Bom, já que vocês gostam tanto da letra U, por que não
botam o nome do infeliz de Urubugeraldo, que tem três us?”, conta o
autor na crônica “O Batismo do Urubu”.
Em fase final de obras, o novo Estádio Castelão, agora Arena
Castelão, é objeto de estudos do Governo do Estado com fim em uma
apresentação à sociedade cearense digna da magnitude do empreendimento. E
os responsáveis pela obra não planejam poucas comemorações e homenagens
ao Gigante da Boa Vista. De acordo com o secretário especial da Copa,
Ferruccio Feitosa, a entrega da reforma do Castelão será realizada em
duas datas distintas. No primeiro momento, que tem data marcada, 15 de dezembro, o Governo
do Estado apresentará a Arena Castelão concluída para setores da
sociedade e a imprensa local. “Vamos apresentar o estádio pronto dia 15.
Mas nesse primeiro momento vamos mostrar as novas instalações em uma
apresentação técnica”, explica. O segundo momento, talvez mais emblemático, também já tem data
marcada, no dia 19 de janeiro. Neste histórico sábado, o Governo do
Estado promete uma grande apresentação musical e um jogo. “Planejamos um
grande show e uma grande partida de futebol”, disse. Sobre a
possibilidade de ser uma partida da Seleção Brasileira, Ferruccio também
confirmou que esta é a principal intenção do Estado. No entanto, nem
para apresentação, nem para o amistoso, Ferruccio garantiu confirmações.
“Ainda não existe nada definido”, salientou. Perguntado sobre a possibilidade de fazer o evento em um só momento,
Ferruccio explica que não existe data para jogadores no mês de dezembro.
“Não temos como concorrer com o papai-noel, além de não haver agenda
para atletas”, explica. Concorrência mineira O que parece óbvio é que a escolha para duas datas também tem a ver
com a sina do Governo do Estado em ser o primeiro do País a entregar a
obra de um estádio da Copa do Mundo de 2014. O Governo de Minas Gerais
anunciou há poucos dias que entregará o Mineirão no dia 21 de dezembro.
Para isso, mesmo sem a possibilidade de uma grande festa, o governo
cearense fará a primeira das duas apresentações do estádio no dia 15 de
dezembro.
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para... Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara... Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência... O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência... Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara... Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não... Será que é tempo
Que lhe falta pra perceber ?
Será que temos esse tempo
Pra perder ?
E quem quer saber ?
A vida é tão rara
Tão rara... Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não para não... A vida não para...
Sozinho neste quarto a esperança então atormenta, querer-me fazer algo, algo que me atenta. Não poderei então fazer tão grande que me convém, meus pensamentos são presos, minhas ações também. Me enche o peito além do respirar, e esvazia como ar a duvida que me faz ignorar. Espelho que me olho, tão pobre meu coração, nada do que vejo além de decepção. Refletindo em sua frente, esta margem que cria, fantasias estranhas, querendo ter outra vida. Pálido me encontro, neste verso sem fim, escrevo coisas sobre o meu passado, nesta vida que nunca me dão um sim. Presente passado e vagas perspectivas do futuro, reunidas neste obscuro.
E a onde vou nem mesmo me interesso em saber, tao confuso estou, que
nada me preocupara só de saber sobre seus dias, eu sei que tenho que
parar. Toco notas como vento o teu rosto, choro como você sorrir, tao diferente somos, que os nossos opostos se opõem.
Opondo-se em questão veja e creia, em minha profunda lamentação, musica
que canto, musica que decorei, esfreguei a beira dos meus sonhos
textos que pronunciei. São tão fracas como pétalas, que murcha sem cuidado, mas tudo se vai, tudo se torna passado.
São belas como rosas, suas feições gentis, teu sorriso é tão estranho,
mas me diverte mesmo assim. Creio que intruso estou, em sua vida
confusa, o amor que ficou pra traz, acreditarei então em mim, se é o bem
que isso faz. Nem um passo afrente, nem tao pouco atraz, continue como esta, engana-me eu pobre rapaz. Não avance nisto, porem talvez não deva arriscar, estou certo nas suas ideias, talvez seja certo parar. Não volte pro meu desconhecido disse minha paixão, gosto de sua companhia admiro sua atenção. Mas nada é suficiente, algo contra é maior, talvez se confunda e fundi a coisa pior. Não deverei então falar, coisas que meu coração me faz escrever, rimas por ti escrevo, rimas pelo meu desejo. Posso ser aquilo que quero ser, no trajeto ate posso me esquecer, mas enquanto ainda sou eu. Ainda sei quem eu sou.
Então confuso não estou se estou decidido em minhas vontades, mas
ignorar isto parece ser tao fácil, que lateja a decisão, continuo com os
pés caminhando neste chão. Ou se talvez devesse então conquistar e pedir sua mão? Irei dormir na indefinição do que sinto agora, talvez amanhã tudo ira embora. Mas certo que ficara, algo que recorde tudo isso, o medo e de querer continuar.
A paixão quer me dominar, me domestica brutal, mas inocente do que
agora fiquei, talvez nem mas ficara, tao grande minha loucura, em mares
poderei me afogar. Tao duro este aperto, o abraço que me engana, tão sem sentimentos, mas os meus desejo me espanta. Poderei então crer, no tempo que passara que levara tudo porque não vou me permitir estar. No vazio deste quarto deitado sobre esta cama, pensei. Estou farto disso tudo quando novamente o verei? Teimosia anda comigo, tenho sobras disto aqui. Mas eu preciso ter orgulho somente um pouco resolvera tudo pra mim. Neste quarto que mais vez pronuncia, terminei de compor, coisas que nunca ira ler. Pois ainda não se trata de amor. Pois eu ainda prefiro morrer.
Molécula capaz de reverter morte de
células cerebrais é pesquisada na USP. Estudo pode gerar novas abordagens no
tratamento do mal de Parkinson e derrame cerebral isquêmico. Resultados
positivos foram obtidos em testes in vitro. Saiba mais em http://migre.me/bhiiw
1. Certidões:
quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento,
não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na
fila. O cartório eletrônico, já está no ar!
Nele você
resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias
de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser
solicitados pela internet. Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.
Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.
2. Auxílio a Lista: Telefone 102... não! Agora é: 08002800102 Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes...... NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO. SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO VERDADEIRAMENTE GRATUITO.
Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.
3. Artistas Famosos ficam em forma só com exercicio e dieta? Tudo mentira, os famosos tem uma receita secreta que deixa o corpo em forma sem esforço, porisso conseguem perder peso muito rapido. Veja aqui como funciona - http://www.noticiadosglobais.com.br/ 4. Multa de Trânsito: essa você não sabia. No
caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo
mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao
DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com
base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a
notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência
por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada. Código de Trânsito Brasileiro Art.
267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à
infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa,
não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze
meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator,
entender esta providência como mais educativa.
5. Importantíssimo: Documentos roubados - BO (boletim de occorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???
Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que
nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação
do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais
documentos como: Habilitação (R$ 42,97); Identidade (R$ 32,65); Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11)..
Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser
autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/
Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP..
DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA E OUTROS ABUSOS!!!!
Gostaria, se possível, que cada um não guardasse a informação só para si...
Quando o carro da bela e jovem Evelina (Amanda Costa) quebra na estrada, ela não faz ideia de
como seus caminhos serão profundamente alterados para sempre. Socorrida pelo gentil Ernesto (Luiz
Baccelli), Evelina logo fica sabendo que tanto ele como ela estão indo exatamente para o mesmo hotel.
Coincidência? Talvez, mas Ernesto não acredita em coincidências.
Imediatamente eles desenvolvem uma amizade tão sólida que persistirá quando ambos passam para o
outro plano. Será ali, do outro lado da vida, que Evelina e Ernesto enfrentarão enormes dificuldades e
desafios, onde não faltarão surpresas e surpreendentes revelações?
O filme é baseado no best-seller espírita “E a Vida Continua”, escrito em 1968 pelo espírito André Luiz,
psicografado por Chico Xavier. Trata-se do 13º e último livro da série “A Vida no Mundo Espiritual”.
TRAILER OFICIAL
O ator Lima Duarte, que também esteve gravando no município, tem uma participação especial no longa.
E
a Vida Continua, foi o último romance da série de André Luiz,
psicografado por Chico Xavier. Uma história marcada por traições, ódio,
desejo de vingança, mas também um testemunho de renúncia e de amor.
Evelina e Ernesto lutam para se desvencilhar do rodamoinho de enganos e
paixões torturadas em busca do próprio equilíbrio na vida pós-morte. E
esse caminho passa pelo reencontro com suas famílias na vida terrena e a
necessidade de enfrentar as verdades escondidas. Nessa reaproximação
com seus lares, a dor da decepção e dos desencontros só pode ser
superada com muita dedicação e amor. E juntos vão batalhar para que seus
familiares e seus desafetos possam encontrar o caminho da luz e da
harmonia e todos possam trilhar em busca da perfeição.
Em Setembro de 2012, o público verá nos cinemas brasileiros uma história fascinante.
E a vida continua...
Filme adaptado do livro “E A VIDA CONTINUA”,
de André Luiz, psicografado por Chico Xavier.
Direção e Roteiro: Paulo Figueiredo Produção: Versátil Digital Filmes e VerOuvir Produções Produtores: Oceano Vieira de Melo, Sonia Marsaiolli de Melo
e Paulo Figueiredo Produtores Associados: FEB / VerOuvir / Versátil Digital Filmes Distribuição Paris Filmes
Coordenação de Produção: Ricardo Parah Gerência de Produção: Giselle Figueiredo Produção de Elenco:Rosana Penna Direção de Arte/Figurino: Liana Obata Direção de fotografia: Tony Ciambra Câmera: Bruno Martins e Edson Audi Som direto: Gustavo Goulart e Geraldo Ribeiro
DO LIVRO PARA O CINEMA
A transposição deste romance para a tela põe em destaque o que a obra
original tem de mais expressivo em seu conteúdo. Converte a essência de
cada trecho literário em cenas vivas, instigantes, de interesse humano
inquestionável.
Levado por uma dessas tantas "coincidências" da vida,
um homem de cinqüenta anos conhece, em circunstâncias dramáticas, uma
jovem de vinte e cinco. Fugitivo de si mesmo, sobrevivente de uma
tragédia pessoal que o tempo ensinou a esconder num bem-humorado
sorriso, no mesmo instante se encanta por essa moça, que além
da frustrada paixão pelo marido infiel nenhuma razão mais possui
para continuar vivendo.
Como náufragos à deriva, Ernesto e
Evelina juntam forças e esperanças. Mas não só amores e desamores
passados os tornam semelhantes. A questão da saúde comprometida pela
mesma enfermidade grave, outra "coincidência", lança expectativas
sombrias no futuro dos dois. Como investir
numa tão promissora amizade que pode acabar sem glória e sem
despedida no centro cirúrgico de um hospital? Instala-se a dúvida. E nos
poucos dias que os separam de seus destinos curiosamente parecidos, o
homem e a mulher que o "acaso" trouxe para um encontro preparam suas
almas apostando na Vida mas com um olho na Morte.
No último minuto de proximidade na estância de repouso preparatório para as cirurgias, dizer o quê? Adeus? Até breve?
Na falta de resposta o silêncio foi melhor. Um sorriso e uma mão acenando disseram mais.
Como
no Teatro, fechava-se a cortina ao final do Primeiro Ato. O
Segundo seria num outro palco, numa nova dimensão, para uma
outra platéia. Entenderiam os protagonistas, agora, que a Vida é uma
peça de muitos Atos, porém sem fim.
EQUIPE TÉCNICA
Direção e Roteiro: Paulo Figueiredo Produção: Versátil Digital Filmes e VerOuvir Produções Produtores: Oceano Vieira de Melo, Sonia Marsaiolli de Melo
e Paulo Figueiredo Produtores Associados: FEB / VerOuvir / Versátil Digital Filmes Distribuição Paris Filmes
Coordenação de Produção: Ricardo Parah Gerência de Produção: Giselle Figueiredo Produção de Elenco:Rosana Penna Direção de Arte/Figurino: Liana Obata Direção de fotografia: Tony Ciambra Câmera: Bruno Martins e Edson Audi Som direto: Gustavo Goulart e Geraldo Ribeiro
ELENCO
AMANDA ACOSTA - Evelina Serpa
LUIZ BACCELLI - Ernesto Fantini
LIMA DUARTE - Instrutor Ribas
ANA ROSA – Lucinda
LUIZ CARLOS DE MORAES - Instrutor Cláudio
RUI REZENDE – Desidério dos Santos
LUIZ CARLOS FELIX – Caio Serpa
ANA LÚCIA TORRE - Brígida
CLAUDIA MELLO – Alzira
ARLETE MONTENEGRO - Sra. Tamburini
ROSANA PENNA – Elisa
RONALDO OLIVA - Túlio Mancini
SAMANTHA CARACANTE – Vera Celina
CESAR PEZZUOLLI – Amâncio
CARLA FIORONI – Enfermeira Isa
PERSONAGENS DO UMBRAL - Guilherme Santana, Lucienne Cunha, Marco Antonelli e Débora Muniz, mais um grande elenco.
Os
figurantes tiveram contato com grandes atores do meio artístico, dentre
eles o próprio Paulo Figueiredo, a protagonista Amanda Acosta, Luiz
Baccelli, Luiz Carlos Moraes, Cláudia Mello, Ruy Rezende, Ana Rosa entre
outros. O ator Lima Duarte, que também esteve gravando no município,
tem uma participação especial no longa. As gravações em Itapira
iniciaram em 18 de janeiro, finalizando o projeto no último domingo, dia
31. Foi a primeira experiência para todos os participantes, exceto para
o ex-ator e locutor José Palandi, onde em meados dos anos 70,
juntamente com o saudoso Paulino Santiago e grande elenco gravaram uma
propaganda televisiva, dentro das dependências da Igreja São Benedito,
para o extinto Banco Comind. A produtora e também atriz Rosana
Penna é quem fazia o contato direto com a atriz e diretora Juliana
Avancini, onde foi a responsável por recrutar os atores locais,
acompanhando-os nas gravações, que levavam cerca de 9 horas diárias.
E
a Vida Continua, foi o último romance da série de André Luiz,
psicografado por Chico Xavier. Uma história marcada por traições, ódio,
desejo de vingança, mas também um testemunho de renúncia e de amor.
Evelina e Ernesto lutam para se desvencilhar do rodamoinho de enganos e
paixões torturadas em busca do próprio equilíbrio na vida pós-morte. E
esse caminho passa pelo reencontro com suas famílias na vida terrena e a
necessidade de enfrentar as verdades escondidas. Nessa
reaproximação com seus lares, a dor da decepção e dos desencontros só
pode ser superada com muita dedicação e amor. E juntos vão batalhar para
que seus familiares e seus desafetos possam encontrar o caminho da luz e
da harmonia e todos possam trilhar em busca da perfeição.
Participaram
da figuração Juliana Avancini, Elton Pereira, Estella Bosso, Zulmira
Bosso, Rosa Rottuli, Roberto Rottuli Pereira, João Pedro Monezi, Lucas
Marcati, Luciano Oliveira, Lázara Souza Avancini, Toninho Avancini,
Lourdes De Matteu, José Luiz Palandi, Davi Borges, Ismael Pereira
Junior, Alexandre Cezaretto, Zuleica Silva, Cleuza Monezi, Jair Galli,
Paulo Pretto, Maria Faraco Borges, Maria Elena Plumari, Rafael Rossi,
Luiz Pedroso, Ana Flávia Laurindo, Marli Santa Luzia, João Bozzi, José
Jânio, Eliana de Lima, Mirelie Lopes e o cantor Hugo Alves.
Anos 1940. Três jovens irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando
(Felipe Camargo), 27 anos, Cláudio (João Miguel), 25, e Leonardo (Caio
Blat), 23, os Irmãos Villas-Bôas, alistam-se na Expedição Roncador-Xingu
e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa
com a travessia do Rio das Mortes e logo eles se tornam chefes da
empreitada, envolvendo-se na defesa dos povos indígenas e de suas
diversas culturas, registrando tudo num diário batizado de A Marcha para
o Oeste.
Mais velho dos irmãos, Orlando é o articulador entre as etnias indígenas
e o poder oficial, responsável por brecar a ingerência externa. Já
Cláudio, é o grande idealista e o mais consciente da contradição da
expedição – “Nós somos o antídoto e o veneno”, diz. O caçula é Leonardo,
vibrante e corajoso. No entanto, suas atitudes podem causar um preço
alto para a aventura dos irmãos.
Numa viagem sem paralelo na história, com batalhas, 1.500 quilômetros de
picadas abertas, 1.000 quilômetros de rios percorridos, 19 campos de
pouso abertos, 43 vilas e cidades desbravadas e 14 tribos contatadas,
além das mais de 200 crises de malária, os irmãos Villas-Bôas conseguem
fundar em 1961 o Parque Nacional do Xingu, um parque ecológico e reserva
indígena que, na época, era o maior do mundo, do tamanho de um país
como a Bélgica.
Na aventura, os Villas-Bôas conseguem passar pelo território Xavante, de
índios corajosos e guerreiros sem nenhuma baixa de ambos os lados. Em
seguida, deparam-se com os Kalapalos, os famosos e temidos que teriam
matado o explorador inglês Percy Fawcett. Mas, apesar de toda a
apreensão e ao contrário do que imaginavam, os irmãos ficam amigos do
grande chefe Izarari, e se encantaram com a cultura e os costumes
locais. Não previam ainda que ali viveriam a primeira tragédia de suas
vidas: um surto de gripe, trazido por eles mesmos, que quase dizima toda
a aldeia.
Ao recontar a saga dos irmãos, Xingu apresenta a luta pela criação do
parque e pela salvação de tribos inteiras que transformaram os
Villas-Bôas em heróis brasileiros, traçando diálogo com problemas
crônicos do processo de formação brasileiro.
FICHA TÉCNICA
Direção: Cao Hamburger
Produção: Fernando Meirelles, Andrea Barata Ribeiro,
Bel Berlinck
Roteiro: Elena Soarez, Cao Hamburger, Anna Muylaert
Direção de Fotografia: Adriano Goldman, ABC
Direção de Arte: Cassio Amarante
Produção de Elenco: Patricia Faria, Cecília Homem de Mello
Produção de Elenco Indígena: Francisco Accioly
Montagem: Gustavo Giani
Música: Beto Villares
Supervisão de Pós Produção: Hugo Gurgel
Desenho de Som e Mixagem: Alessandro Laroca,
Eduardo Virmond Lima, Armando Torres Jr.
Som Direto: Paulo Ricardo Nunes
Figurino: Verônica Julian
Caracterização: Anna Van Steen
Diretor de Produção: Marcelo Torres
Diretora Assistente: Márcia Faria
Produtora Executiva: Bel Berlinck, Andrea Barata Ribeiro
Empresa Produtora: O2 Filmes
Co-produção: Globo Filmes
Distribuição: Downtown Filmes, Sony Pictures e RioFilme
Elenco: João Miguel (Claudio Villas Boas),
Felipe Camargo (Orlando Villas Boas),
Caio Blat (Leonardo Villas Boas), Maiarim Kaiabi (Prepori)
Awakari Tumã Kaiabi (Pionim), Adana Kambeba (Kaiulu)
Tapaié Waurá (Izaquiri), Totomai Yawalapiti (Guerreiro Kalapalo)
Participação Especial: Maria Flor (Marina),
Augusto Madeira (Noel Nutels), Fabio Lago (Bamburra)
Este filminho (incrivelmente nítido) nos
mostra a cantora Gigliola Cinquetti (nascida em 20/12/1947), em início
de carreira como atriz, no filme ‘Dio, Come ti Amo’.
Gigliola Cinquetti (que canta a canção-tema, no final apoteótico, quando
seu amado (Mark Damon), já dentro do avião, prestes a decolar, ouve,
pelo alto-falante, Gigliola no aeroporto a cantar. O público feminino
vinha abaixo neste momento.
No filme, Gigliola Cinquetti canta ainda ‘Non no l’età’ (de Panzeri e
Salerno, com a qual – ainda com 16 anos – venceu o ‘Festival de San
Remo/1964).
Com ‘Dio, Come ti Amo’ (de Domenico Modugno), Gigliola tornaria a vencer esse Festival, em 1966.
Quando o filme, ainda na década de 60, foi exibido no Brasil, tornou-se
grande sucesso de bilheteria. A bela música italiana era adorada na
época.
As duas músicas do filme embalaram muitos jovens enamorados.
Quando foi exibido no Brasil no final da década de 60, Dio, Come Ti Amo
levou multidões às salas de cinema. As músicas "Dio, Come Ti Amo" e "Non
ho l'età" embalaram o romance e os "bailinhos" de muitos jovens
enamorados da época. A inesquecível cantora Gigliola Cinquetti
interpreta bela e inocente jovem de família pobre que se apaixona pelo
noivo rico de sua melhor amiga. Emocionados com a paixão da moça, seus
familiares a fazem se passar por uma princesa para que ela possa viver
este romance impossível.
A primeira vez que assisti esse filme eu deveria estar lá com meus 12
anos, achava muito estranho o fato de ver no final do filme, aquele
monte de garotas com lencinhos na mão e fungando como se a febre do feno
tivesse atacado a todas que estavam presentes naquela sala de cinema.
Mas não negava para mim mesmo o quanto Gigliola Cinquetti me comovia com
sua beleza e doçura na qual se apresentava nesse filme.
Nunca declarei abertamente por muitos anos que adorava esse filme e a
cantora em si, é claro, tinha que manter uma certa aura de durão e
machão. Mas hoje, sem vergonha nenhuma digo: "Deus, como te amei, Gigliola Cinquetti".
Elenco:
Gigliola Cinquetti ... Gigliola Di Francesco
Mark Damon ... Luis
Micaela Pignatelli ... Angela (como Micaela Cendali)
Antonio Mayans ... Gianni
Trini Alonso
Antonella Della Porta
Carlo Croccolo ... Gennaro
Félix Fernández (como Felix Fernandez)
Carlos Miguel Solá (como Carlos Miguel Sola)
Carlo Taranto
Juan Velilla
Rosita Yarza Mãe de Gigliola
Raimondo Vianello ... O principe
Nino Taranto ... Pai de Gigliola